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sábado, 11 de janeiro de 2014

11 de janeiro de 2014 - sábado

Termômetro de Acessos
Às oito e cinquenta e dois: 399 acessos!
10 horas e 56 min : 594 acessos!
Visualizações de página Mais estatísticas »
Gráfico de visualizações de página do Blogger
Total de visualizações ontem, sábado: 960

E tem gente que acha que não vale a pena anunciar no blog !!! ...

O Joãozinho sempre dizia: Propaganda é a alma do negócio.
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Prossegue a chuva! Sem vento, calma, bem como precisávamos.
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Tempo

   Atualização do Tempo, no domingo, 8 da manhã.
   Amanhece com 17º, vento sudeste, nuvens baixas, que deverão se dissipar ainda pela manhã.
     Total de chuva entre sexta e sábado: 55 mm.

 
Assim amanhece na Palma. 17,5º e promessa de mais água. Entre a tarde de sexta e hoje, oito da manhã, foram 34 mm de água. Um baita alívio para a agricultura.
 

   Esta é a situação atual, na foto do satélite. Acreditamos que venha mais chuva hoje e "componha" amanhã.
São Vicente do Sul - RS
Dia
Tempo
Temperatura
Chuva
Sábado, 11/01
pancadas
23°C/33°C
15mm
Domingo, 12/01
chuvas rápidas
18°C/30°C
1mm
Segunda, 13/01
pancadas
18°C/29°C
5mm
   Acima,  a previsão do IRGA, SOMAR.
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Principais Manchetes
Correio do Povo
Sábado terá chuva forte em várias regiões do RS

MetSul Meteorologia alerta para altos volumes de água em pontos localizados


  
Inter confirma contratação do volante Charles Aránguiz

Grêmio é recebido com festa em Bento Gonçalves



Diário de Santa Maria
 
Americanos enfrentam onda histórica de frio

Acidente

Homem é atropelado pelo próprio trator carregado com melancias em Santa Maria

Um ano depois

Caminhada e missa homenagearão vítimas da Kiss

Mortes caem 34% em quatro anos nas estradas
Mais do que fiscalizar, é preciso punir
BR-158 é a campeã de mortes

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Esclarecimento

   Como os leitores já devem ter notado, agora estamos postando aos sábados pela manhã.
      Isso acontece porque o tempo anda escasso e as contas não. Por isso o blogueiro tem que trabalhar feito um burro de carga e não dá para ficar parado em frente ao computador duas horas por dia, escrevendo "de grátis".
      Agradecemos o carinho e a receptividade dos leitores, pois, mesmo sem anúncio em rádio, como fazíamos antes, superamos em muito os níveis de acesso. São mais de quatrocentos a cada nova postagem. Isso representa mais do que todos os jornais que circulam por São Vicente do Sul.
     Também dá para ver que temos um "enorme apoio publicitário" de zero anunciantes.
     Se houve boicote ou não ao blog, por parte do comércio, isso não sabemos. Só sabemos que foram apenas três os anunciantes no início e até estes pararam. Claro que estão no seu direito.
     Outra coisa que os leitores sabem é de que o blogueiro é teimoso uma barbaridade. Assim, com ou sem anunciantes, o blog vai em frente, cada vez com mais acessos e gozando de respeito e credibilidade.
      Alguns poderão dizer que somos parciais, que só mostramos os erros da administração.
      Os acertos são obrigação dos agentes públicos. A divulgação desses acertos (e erros) deveria e deve ser feita pelos que são pagos para isso.
      O blog tem a obrigação de defender os interesses da comunidade, mostrar os problemas, denunciar e, se der, apresentar sugestões, como fazemos.
      Por exemplo: sugerimos que, para atenuar o problema do atendimento médico fosse firmado acordo com alguma empresa de plano de saúde, como ocorre em alguns municípios. Sugerimos que sejam feitas obras emergenciais e baratas nas vias públicas e assim por diante.
      Bem voltando à frequência das postagens: além das "edições" de fim de semana, sempre que houver algo relevante, utilidade pública, necessidade de alerta, postaremos a qualquer momento.
     Fica feito o esclarecimento, para que os leitores não se decepcionem, achando que o blog está morrendo. Muito pelo contrário, está vivíssimo. E num crescendo que não esperávamos.
      Continue acessando, divulgue.
      Não esqueça: esse é o canal de informação diferenciado de S. Vicente do Sul. Dá para confiar e, se às vezes parece parcial, na realidade é na defesa dos interesse da comunidade.
      Mais uma vez, muito obrigado pelo grande apoio.
      Já estamos com mais de cem acessos nesta manhã!!!! Até as onze horas, com certeza já estaremos ao redor dos quinhentos.
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Cotações
10/01SPPRRSMT
Arroz41,7551,6035,3248,15
Bovino114,11113,323,7995,69
Milho23,9720,0222,6315,35
Soja61,7763,2962,2154,67
 

Dólar - andou a R$2,402, mas fechou a sexta-feira em 2,364.
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Balneário do Umbu
  


    O Balneário do Umbu, mesmo com a ponte interrompida, recebeu cuidados da Prefeitura, que fez boa limpeza da praia, e, acredito que foi responsável pelo abrigo dos salva-vidas, rede para vôlei, etc.
       Parabéns pelo cumprimento da obrigação.
       O blog não existe apenas para descer a lenha na administração, como já devem ter notado.
       Agora, dizer, como foi feito no Facebook da Prefeitura de que os banheiros estão com água quente e fria, bem conservados, aí já não podemos concordar.


No domingo, 5 de janeiro, veranistas e comunidade local marcaram presença no Balneário Passo do Umbu, ao sul do município, para participar da abertura da temporada de verão.

O show de André Canterle, de Santiago, que tocou os clássicos da música brasileira, deu início à abertura da temporada que vai até março em São Vicente do Sul.

O balneário conta com dois camping e possuem estrutura completa de sanitários com água fria e quente, eletricidade, locais para a prática de esp
ortes, churrasqueiras, lancherias, bares e belas paisagens para os visitantes.

As equipes de turismo e obras continuam os trabalhos de adequações para melhorar a infraestrutura do local, além de disponibilizar demarcações para área destinada aos banhistas e salva-vidas no local
."
      
Pode até ser que os chuveiros tenham sido roubados por gente que nem dá para qualificar aqui.

 
Mas uma boa escova com detergente e água sanitária limpariam o vaso. Acreditamos que haja alguma verba para essa grande despesa ...

   Já a enorme quantidade de latas de cerveja (essa é apenas uma delas) jogadas à beira da estrada que leva ao balneário prova duas coisas: 1 - são muitos os motoristas irresponsáveis; 2 - tem gente confundindo o balneário com chiqueiro!
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Estradas Municipais
   A estrada para o Balneário está razoável.
    E concordo com a administração em não a deixar, assim, uma Brastemp.
    Considerando as latas de cerveja jogadas nas margens da rodovia, dá para imaginar quantos bebuns irresponsáveis transitam por ali. Com a uma estrada lisinha, vão querer bancar o "Schumacher" e os acidentes seriam inevitáveis.
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Desrespeito ao Idoso
   No Banco do Brasil, agência de São Vicente, respeitando as determinações legais, há um caixa exclusivo para idosos, deficientes, gestantes, etc.
   Pois o blogueiro  foi até lá para fazer uma transação bancária e, ao chegar, havia um rapaz, não idoso, é claro, ocupando o dito caixa exclusivo, no que não estava errado, porque não havia velho (não acredito no termo "melhor idade") para ser atendido naquele momento.
   Educadamente aguardamos nossa vez e, quando esta chegou, como era o único, digamos, de idade avançada, avancei rumo ao caixa eletrônico a nós reservados, quando, deseducadamente, uma moça ou senhora saiu de outra fila e cortou minha frente querendo usar o dito caixa.
   Ao dizer que era minha vez, replicou que estava no banco antes de mim.
   Dois erros: primeiro estava na outra fila e veio furar a de outro caixa. Segundo: ou não sabe ler ou se faz de desentendida para bancar a malandra, pois o letreiro esclarecia "Caixa exclusivo para idosos ... etc., tec e tec).
   Finquei pé e fiz ver que estava no meu direito e iria exercê-lo.
   Ficou dita moça, senhora, senhorita, resmungando feito caturrita em dia de mormaço.
   Se havendo um baita letreiro avisando, as pessoas não dão prioridade a quem de direito, imaginem um estabelecimento onde não há cartaz algum. Constrangimento certo para quem apenas quer o respeito que lhe é devido.
   Sempre ouvi dizer que educação não se compra em farmácia ...
   E esta bandeira de defesa dos direitos do idoso o blog não vai largar tão cedo.
   Podem me chamar de "velho xarope"!
   Ou os estabelecimentos de São Vicente do Sul tomam jeito ou vão ficar conhecidos no mundo todo, não por qualidades positivas ...
    Sugestão à reativada ACIS - Associação Comercial Industrial e de Serviços: conscientizar os comerciantes para que respeitem a Le e coloquem caixas exclusivos ou, no mínimo, aviso de que os deficientes, as gestantes, os idosos gozam de prioridade no atendimento.
   Temos orgulho de dizer que temos leitores espalhados pelos quatro cantos do mundo, e não são poucos.
   Ah, por enquanto, estamos apenas na campanha amigável, sem recorrer à Justiça.
   Esperamos que isso não seja necessário.
  
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Acesso para o IFF


   Assim o visitante tenta chegar ao nosso cartão de visitas, o IFF, a antiga "Escola Agrícola" que torna nossa cidade conhecida por todo o Estado.
   Não pedimos recapeamento total da pista, mas umas pazadas de asfalto nos buracos não iriam quebrar a Prefeitura, nem fazer falta aos, no dizer de Macunaíma, "funcionários públicos, muitos funcionários públicos ..."  Naquele tempo não se usavam os termos CC e FG (Cargo em Comissão ou de Confiança e Função Gratificada ...)
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Humor (do Facebook)

by Chistes...
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Pajadinha Básica


Mas tchê, que baita porquera

Esse calorão bagual!

É uma caldeira infernal.

Chega a amolecer a moleira.

Fui fazer compra em Rivera;

Segui dum amigo o conselho.

E mesmo com o tal aparelho,

De tanto que já suei,

Acho que evaporei,

Que nem me enxergo no espelho.
 
 
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Livro "Lembranças de Guri"

   Atendendo à solicitação de um dos meus cinco leitores, continuarei postando as aprontações do "Guri da Palma" que deixa o de Uruguaiana no chinelo, em termos de eficiência nas artes de piá ...
  
   Primeira, de três partes.

   Seguirá na próxima postagem de final de semana
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"Causos" de Piloto de Aeroplano ...
   
   A Compra
    (Terceira Parte)

Já começavam a preocupar-se com a gasolina. Eu, confiado no mostrador, sabia que havia suficiente, mas eles, não.

             Na terceira tentativa, decidi o certo.

             Levei o “meu avião” para perto do solo, calculei que a placada não o destruiria e  atiramo-nos na pista.

             Foi um placaço e tanto, que chegou a abrir uma das portas, mas o estrago não foi tão grande. Apenas uma marretadinhas amortecidas por um sarrafo devolveram as coisas ao devido lugar e a porta voltou a fechar.

             O pessoal respirou aliviado e eu também.

             Naquela sexta-feira estavam encerrados os vôos.

             Quase no final da tarde o meu instrutor apareceu, me deu os parabéns pela coragem, disse que, pelo jeito de pilotar e pelo peito, ele até tinha uma oferta de trabalho para mim, que  recusei, é claro. Também perguntou se a temperatura do motor havia ficado dentro dos limites.

             No sábado tivemos mais um vôo duplo, de  apenas dois turnos de pista, quando fui declarado solo e apto a voar o “meu avião”. Aqueles vôos tão curtos e a pergunta sobre o que acontecera com a temperatura quando eu voara solo me deixaram com a pulga atrás da orelha.

              Por volta do meio-dia, o Renato Vargas, o falecido Laurindo e o Krupp  deram uma chegadinha na pista, pois estavam indo a Curitiba buscar o Kitfox do Krupp. Como os outros dois primeiros possuíam Netuno, achei bom que eles dessem uma avaliada na minha compra. Deram o ok e se foram. Antes de irem me ajudaram a resolver o problema dos comandos emperrados.

             Aí virei galo. Falei para a turma:

             - Agora vocês vão ver como é que se pousa.

             De fato, meus pousos ficaram uma beleza. Até melhores que os do “Sombra”, que é excelente piloto, mas com o cacoete dos garimpos, onde não se pode pensar em suavidade. Como as pistas são sempre críticas, a técnica é jogar o avião no chão.

             Ficara combinado que o pessoal do Kitfox estaria em Tubarão por volta das nove horas de domingo, para seguirmos juntos rumo  ao Rio Grande.

             Como não me agüentava de vontade de voar, acho que ainda era escuro e já acordara o Paulo para irmos ao Aeroclube, tirar o avião dum hangar improvisado, que exigia mil e uma manobras.

             Mal nascera o Sol e já estava tudo pronto para o primeiro vôo.

             O dia estava uma beleza. Nenhum vento, nada de turbulências ou térmicas, pois ainda era cedo.

             Saí a voar. Era o dono do mundo. Fiz uns turnos de pista, agarrei confiança, me afastei um pouco. A estas alturas sempre controlando a temperatura, que não chegava a preocupar. Se começava a subir, bastava dar uma cedida na manete, diminuindo o giro e logo tudo voltava ao normal.

             Resolvi pousar e convidar o Paulo, àquela época  com 97 quilos.

             Estava comprada a encrenca.

             Decolamos com o motor no esbarro e, para conseguir subir somente com o “pé-na-tábua”.

             Começou o superaquecimento. Não falei nada para ele, assim que consegui uma altitude razoável, reduzi o máximo permitido sem perda de altitude e fomos para pouso, mas, como o avião pesado mudou muito suas características, o toque foi forte e voltei a voar. Para suavizar o toque seguinte apliquei um motorzinho, mas o Paulo se assustou e falou: “Arremete”.

             Funcionaram, então, as horas e horas do treinamento no Aeroclube, quando a gente é aluno e sempre obedece ao instrutor.

             Obedeci, mas quem dera a ordem não era instrutor, apenas um passageiro encagaçado.

             Como fizera um tráfego sem problemas, calculei que faria outro.

             Só que dessa vez a coisa era diferente: já começáramos a decolagem superaquecidos. Dei-me conta da situação, mal cheguei a uma altura que permitisse uma curva suave, procurei alinhar na perna do vento e reduzi, tentando, no desespero, aliviar a temperatura, que já estava no vermelho e subindo.

             O ultraleve começou a perder altitude. Quase que bato numa ponta de eucalipto e o mano reclamou.

             Chegáramos ao tudo ou nada: já não era questão de fazer a base e voltar à pista. Era derivar levemente à esquerda e tentar, com sorte, chegar numa lavoura de arroz.

             Enfiei a mão na manete até o fundo. O motor deu um gemido, mas não aumentou de giro e a estas horas já não desviava de eucaliptos, mas de abacateiros e árvores cada vez menores.

             Velocidade e altitude diminuindo.

             Quando o ponteiro do velocímetro chegou nas fatídicas 30 milhas gritei para o Paulo:

             - Esta merda vai ...

             Quando falei “cair”, já estávamos devidamente enfiados num bananal, plantação muito comum naquelas bandas e comprovadamente de bom amortecimento para ultraleves com motores quase derretendo.

             Pois não é que o parente estava sem cinto e, quando olho para minha direita, lá estava ele devidamente enfiado embaixo do painel?

             Eu estava inteiro ao que parecia, mas e ele?

-        Como é que tu estás?

-        Bem, eu acho.

             - Então vamos sair correndo que esse troço pode pegar fogo!

             E azulamos para fora das bananeiras.

             A uma distância segura nos examinamos: nenhum arranhão.

             Passados alguns segundos voltei para o ‘cheque de abandono’, conferir fechamento de seletora, parte elétrica, essas coisas.

             A seguir a fase crucial: qual o tamanho do prejuízo -  uma ponta de asa amassada, um leve entortamento do charuto, trem-de-pouso  apenas com a bequilha quebrada e só. Até a hélice se salvara.

             Tivéramos sorte.

             Mas que fora curta a experiência no ‘avião próprio’, ah, isso fora.


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