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Tempo
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Na Palma - região Metropolitana de São Vicente do Sul - o tempo amanheceu com cara de inverno. 15º, sem vento, e um pouco de cerração na várzea do Tororoipi, Tararaipi, sei lá, entende? ...
| São Vicente do Sul - RS | |||||||||||||||||||||
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Na edição de 04 de janeiro, publicamos o palpite (com boa base de conhecimento) sobre a possibilidade da chuva nos deixar pendurados no pincel, conforme texto que transcrevemos abaixo:
"Esta é a imagem do satélite Goes. Tomara que o blogueiro esteja errado, mas são grandes as possibilidades da chuva nos lograr e passar mais ao sul de São Vicente.
E nunca desejei tanto estar errado num prognóstico.O pés de milho já estão torcendo a folha, de sede. "
Pois estamos pensando em mudar de profissão e virar meteorologista ... Garanto que acertaríamos mais do que muito sujeitinho da grande mídia ...
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Cotações
| 03/01 | SP | PR | RS | MT |
|---|---|---|---|---|
| Arroz | 41,05 | 52,10 | 35,14 | 48,15 |
| Bovino | 113,93 | 112,56 | 3,74 | 94,84 |
| Milho | 23,24 | 19,50 | 22,46 | 14,02 |
| Soja | 63,14 | 65,58 | 63,04 | 61,90 |
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Estradas
A estrada para Santa Maria está boa, mas perigosa, como sempre.
Ontem, sexta, presenciamos um acidente causado exclusivamente por erro de um cidadão que entrou na pista cortando a frente de quem vinha na rodovia, depois de São Pedro, no entroncamento da estrada para a Capela do Divino.
Isso comprova nossa teoria de que o grande número de mortes e acidentes com vítimas ou mortes na região tem muito a ver com o despreparo e alcoolismo.
O mesmo acidente reforça a tese da imperícia:
Um dos carros ficou atravessado na pista de Sta. Maria a São Pedro e invadindo um pedaço da pista contrária. Um caminhão, que ia para Sta. MARIA parou quase defronte aos carros batidos, e sem qualquer sinalização do local. Mais um pouquinho e poderíamos ter outro acidente ou atropelamento de curiosos, pois não restava espaço para a passagem de veículos, a não ser fazendo manobra lenta. Aliás, que coisa mórbida essa de parar só para ficar bisbilhotando!
Ao que consta não houve feridos, mas ninguém se lembrou de sinalizar a estrada bem antes, para que os carros que vinham pela rodovia conseguissem frear a tempo, pois a ocorrência foi em curva com subida.
Fizemos nossa parte, paramos em local seguro, colocamos galhos sobre a pista, antes e depois dos carros sinistrados e fomos embora, que a curiosidade só serve para matar o guarda ...
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Mais Estradas
Recomeçaram os buracos entre São Vicente do Sul e Rosário ...
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Pajadinha Básica
A cosa tá mal parada.
Pode tudo ir à breca.
Já empeçou uma seca,
A grama quase torrada,
Milho de folha enrolada,
A ideia me dá medo:
O buenacho São Pedro,
Será que está caducando,
Só dos outros se lembrando,
E nós chupando o dedo?!
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Política Municipal
Durante o mês de janeiro o executivo municipal será exercido por Gilson Parodes, vice-prefeito, que substituirá o prefeito Fernando Pahim, possivelmente em férias.
Foto de João A. Filho
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Inaugurada a Academia ao Ar Livre e
Liberada a Quadra Poliesportiva da Praça Central
Foto João A.M.Filho
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EMEF Antero Xavier, do Loreto forma mais uma turma
EFoto João A.M. Filho
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Desrespeito ao Idoso não é Privilégio de São Vicente do Sul
Em Santiago no CRLVA, também não há guichê ou senha de atendimento preferencial ao idoso. Ao pedirmos atendimento preferencial, fomos, como em outros locais, submetidos a constrangimento, pois outras pessoas menos informadas ou bem informadas mas fazendo-se de mortos, só para ganhar sapato novo, ficaram reclamando e com insinuações de que o errado éramos nós.
Notar que Cartório é um estabelecimento de serviço público concedido. Se eles dão o mau exemplo, que esperar do resto ...
Mas continuaremos na peleia pelos direitos do velhos.
Aqui na Terra Doce, ao que se sabe, ainda não há loja ou mercado com atendimento preferencial.
Continuaremos batendo na tecla, batendo na tecla, na tecla, tecla, tec, tec ... até que os comerciantes ou autoridades tomem providências.
Humor
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Do único livro sobre a Palma ...
Lembranças de Guri
Brinquedos de Porteira (última parte)
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Causos de um "Piloto de Aeroplano"
A Compra (Parte do Meio)
Fiquei uma arara de brabo. Devo
ter-lhe dito poucas e boas, virei as costas, entrei na Variant bufando e lá nos
tocamos de volta ao Rio Grande.
Como falei, o “Sombra” se achava
esperto em negócios e fizera cara de nojo tentando apenas conseguir vantagem.
Como se dera mal, deixou passar uns dias e aí me ligou. Acabamos chegando a um
denominador comum, combinamos que ele não iria roer a corda e, felizmente, ou
seria infelizmente?, não roeu.
Assim, em 1996, na mesma semana em
que os “Mamonas Assassinas” morreram naquele acidente aéreo em Guarulhos, eu saía
de Porto Alegre, levando a Variant e
mais uns pilas para buscar o Netuno, o “meu” avião.
Pretendia retornar voando, mas, por
via das dúvidas, pedira que o Paulo, meu irmão, trouxesse de Curitiba o reboque
do barco, para eventual necessidade.
Na
sexta-feira chegava a Tubarão, louco para voar “meu ultraleve”.
Entrando no pátio do aeroclube, lá
estava ele, o “meu avião” recebendo os últimos retoques de montagem do “Alemão”
e do “Sombra”.
Logo os dois saíram para um turno
de pista, a fim de me deixarem babando.
E conseguiram.
Saíram do avião e vieram conversar
comigo. Ficamos num bate-papo sem fundamento, eu impaciente por voar, mas nada
do meu instrutor se coçar.
Depois dum certo tempo veio-lhe o
estalo e me convidou.
Lá me fui, pela primeira vez, num
avião que não era de outro.
Mal decolamos e ele, sabedor que eu
já tinha boa experiência de vôo, me passou os comandos. Até que me saí bem,
fizemos um toque e arremetida e fomos para outro pouso. Qual não foi minha
surpresa quando ele, sem mais aquela, me comunica que era bom a gente
interromper os vôos, que eu estava ficando cansado e outras conversas fiadas.
Retornamos ao hangar e o
homenzinho, numa distração minha, sumiu.
Claro que o vôo chamou a atenção
dos aficcionados e, logo alguns deles estavam no hangar, querendo saber o que
dera no “Sombra”, que há tanto tempo não voava, para, assim, de repente, montar
o avião.
Expliquei que estava comprando e
que o vôo era de demonstração e treinamento. Também contei da estranheza de seu
sumiço.
- Ora, ele foi dar uma calibrada no
braço. Pois não estava na pista desde manhã cedo? Sem tomar um traguinho ...
Acontece que a interrupção do vôo
não fora apenas para ir em casa almoçar e calibrar o braço. Deve ter calibrado
o corpo todo. O almoço pelo jeito iria virar jantar.
Novo dono e avião preparado no pátio, com um monte de palpiteiros
pedindo para dar, pelo menos, uma corridinha na pista, não dá noutra coisa:
cacaca pura.
A famosa corridinha virou vôo, como era esperado.
Estava tudo dentro dos conformes
mas, na hora do arredondamento para toque é que a coisa complicou. Ocorre que
os comandos do profundor, talvez pelo longo tempo em desuso ou por erro de
montagem, estavam muito pesados. Não respondiam de forma suave e gradual. A
gente tinha de forçar e, quando o comando cedia, o fazia excessivamente. Assim,
não consegui pouso na primeira tentativa.
Em terra, o pessoal assustado, pois
ninguém me conhecia, bem que eu poderia ser um baita manicaca e acabar me
matando.
Na segunda tentativa, merda de
novo. Os comandos não respondiam corretamente. Confesso que não me ocorreu de
fazer o arredondamento com o motor. Mas é a velha história: sentado à frente do
computador, fica tudo mais fácil do que atrás dos comandos...
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Foto da Semana
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Foto da Semana
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