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domingo, 28 de abril de 2013

28 de abril de 2013 - domingo


Previsão do Tempo
  Domingo
   Às seis da manhã, na Palma, sede do blog "São Vicente do Sul Hoje", 15 graus. Comparando com ontem, mais quente, indicando que logo teremos chuva. À tarde, vento noroeste, de 13 km/h.
   A chuva deve começar perto do meio-dia e a temperatura máxima para o município talvez alcance 28º. A chuva de domingo deverá ser de pouca intensidade.
   Segunda
   A chuva deve chegar para valer, variando entre 25 e 30 mm. Temperatura de 21 a 27º  e vento de até 13km/h.
 
                                 
 A Palma amanheceu assim. De um lado a Lua indo e de outro o Candeeiro Maior chegando.
 





 

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ANIVERSÁRIO DE SÃO VICENTE DO SUL

(Informações do folheto promocional da Prefeitura Municipal)

Dias  28 - Rodeio de Tiro de Laço de Trios. Taça São Vicente de Laço Individual. Realização CTG Cancela da Fronteira. Sede Campeira Pedro Deon. Inf. (55)3257-1408

Dia 28 - domingo. Coquetel da Escolha da Corte da 25ª FECOBAT.Clube Vicentino. (55)3257-2896.

Dia 28  - domingo, à tardinha, mateada na Praça Central e show do Grupo "Toque de Galpão", a partir das sete da noite.

Dia 29 de abril - Mateada de Comemoração dos 137 Anos de Emancipação Político-Administrativa de São Vicente do Sul. Calçadão da Sete de Setembro. Informações (55)3257-2896.



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Horóscopo


Previsão Diária 28 de Abril

http://mulher.uol.com.br/horoscopo

por Marcelo Dalla

Aries
Cuidado com excessos, exageros e desperdícios. Marte confronta Saturno e tudo parece estar paralisado. O imediatismo é colocado em cheque. Continue promovendo revisões, seja realista, responsável, cultive maturidade. Em breve poderá avançar e dará um grande impulso em seus projetos.

 Touro
Seus empreendimentos devem ser revisados para que se tornem mais consistentes duradouros. Sol e Marte Caminham em seu signo, mas passam pelo teste de Saturno. Com determinação e persistência você conseguirá superar os obstáculos. Vênus também está em seu signo, invista em sua sociabilidade, sua imagem e sua capacidade de seduzir.

Gêmeos
Evite se sobrecarregar, procure sair da rotina e fazer algo diferente. Reserve também momentos para ficar sozinho, em sua própria companhia. Cresce a vontade de ler e aprender, de ampliar o alcance da visão. O contato com outras culturas, religiões e temas filosóficos estão favorecidos

Câncer
Entusiasmo e autoestima estão em pauta com a Lua em Sagitário. Mas ela confronta Júpiter e o cuidado deve ser com os exageros. Cuide bem de sua alimentação, cuidado para não prometer mais do que pode cumprir. O Sol se opõe a Saturno, responsabilidade e maturidade devem vir acima de tudo.

Leão
Evite movimentos importantes no período. O Sol continua em tensão com Saturno, tudo deve ser bem pensado, revisado e estruturado pra que possa seguir em frente. Em compensação, Sol e Netuno indicam inspiração e intuição afiadas. Aproveite o domingo para ver um bom filme, ler um bom livro, se encantar com belas obras de arte.

Virgem
Evite perder muito tempo com pequenos detalhes que tornam a rotina mais cansativa. Sol, Marte e Saturno o estimulam a se empenhar seu crescimento, sua consciência e sua maturidade. Hoje é dia de descanso, dedique parte de seu tempo para os cuidados pessoais, leituras, lazer e atividades de relaxamento.

 Libra
Evite compras e investimentos importantes no período. Com Lua em oposição a Júpiter, há um aumento do estímulo para cometer imprudências, indulgências e excessos. Procure resolver suas pendências sem se exceder nas palavras e nos atos. Prefira atividades de lazer mais simples e gratuitas.

 Escorpião
Com o Sol no signo oposto, é tempo de cultivar suas habilidades sociais. Bom período para sair conversar, circular, ativar contatos e se alimentar com novas notícias e informações. A Lua segue em Sagitário, uma necessidade de abertura e de liberdade o estimula a fazer coisas incomuns, que o desvie da rotina.

 Sagitário
É preciso foco e organização, o estímulo em excesso pode resultar em ações intempestivas e sem rumo definido. Com a oposição entre Lua e Júpiter, é preciso controlar os exageros, evitar desperdícios. Cuidado para não comer ou beber demais. Não vá gastar mais do que pode e acabar comprometendo seu orçamento.
Capricórnio
Atividades artísticas, culturais e sociais estão favorecidas e estimulam sua criatividade. Deixe as preocupações de lado, reserve tempo para relaxar e se inteirar das novidades que surgem. Lembre-se sempre de alongar o corpo, ainda mais se exerce atividades que requerem esforço repetitivo.
Aquário
Procure manter o orçamento dentro dos limites, aproveite o domingo para passar mais tempo em casa. Assuntos familiares e domésticos pedem atenção. É tempo de assumir a responsabilidade por seus atos, evite se queixar da falta de sorte quando não consegue seu objetivo: afinal, colhemos o que plantamos.

Peixes
Está mais fácil entrar em sintonia com tudo o que o cerca e dar vazão ao espírito solidário. Netuno se harmoniza com Sol, Marte e Saturno: você fica mais confiante e bem disposto. Atividades artísticas estão favorecidas. Um pouco de encantamento tornará a vida mais colorida. Procure se enamorar por algo ou alguém!

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Previsão de Pauta

   O "São Vicente do Sul Hoje" deverá cobrir o Rodeio, na sede Campeira Pedro Deon e o Coquetel de Escolha da Corte da 25ª FECOBAT, no Clube Vicentino. Caso haja algum outro evento importante, favor contatar, pois este blog é um canal de informação interativo. Fone 9997-6269, com Vilsom ou 9982-6969, com Sandra.

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Fim-de-Semana

   Nos finais de semana, a exemplo dos ditos "grandes" veículos informativos, abordaremos lazer, esportes, cultura, etc. Pretendemos contar com o apoio dos leitores, pois este blog não é destinado a promover seu administrador/coordenador. Neste domingo, já que não temos colaboração de outras pessoas, e como o referido coordenador  pensa que sabe escrever, vamos publicar uma de suas crônicas.


A LONGA VIAGEM DA MARIA-FUMAÇA

                              Vilsom Jair Barbosa

                             Com dois anos fizera a viagem de sua vida numa Maria-Fumaça, de Santa Maria a São Paulo.

 

                         Depois desta cansativa e deslumbrante aventura já viajara muito. Conhecera o Rio Grande de canto a canto, a pé, vendendo livros; de carro, fazendo propaganda junto a médicos; de avião, quando começara a trabalhar com fotografia aérea. Não fora a lugares muito distantes, mas passara um bom tempo da existência cruzando mundo; entretanto, nem as viagens já feitas, nem qualquer outra, por mais longa ou charmosa que venha a ser, conseguirão roubar o lugar daquela aventura fumacenta.

 

                        Sua terra, Santa Maria, era cortada pelos constantes apitos do Fronteira, do Serra e do Paulista, chegando ou saindo. Mesmo na fazenda, lá na Palma, distrito de São Vicente, em dias calmos era de se ouvir os apitos na Estação da Mata e no rumo de Taquarixim,  com o  eco repetindo-se pelos cerros.

 

                        E a fumaça subia mostrando exatamente onde iam as pessoas mais felizes do mundo. Feliz, mesmo, era o maquinista, um homem superimportante, que tinha nas mãos o poder de fazer aquele monstro andar, levando cargas, pessoas e bichos através de campos, cerros e rios. Isso todos os dias, sem pagar passagem e, por cima, ganhando salário. Ele, o guri, de tanto que gostaria de ser um maquinista, trabalharia de graça pela vida toda, só pelo gosto, como diziam os da campanha. Em escala menor também eram felizes o chefe-de-trem, o guarda-freios, o garçom que vendia guaraná e bala-de-goma e, claro, os passageiros.

 

                        De trem fora a Uruguaiana, sendo um dos privilegiados passageiros a usufruírem da primeira viagem, naquele trecho, em máquina a diesel. Mais taludo, ao começar as lutas com as letras, muito fora a São Leopoldo, entre os sete e os nove anos. Chegando a hora do ginásio, cruzara bastante entre Taquara, terra do colégio adventista e Santiago, onde a ferrovia também ocupava um lugar importante. Até como vendedor de livros, andara cruzando no rumo de Passo Fundo, Bagé e outros lugares, sempre de trem.

 

                        Mas veio a “Redentora” e os militares acharam por bem relegar os trilhos a um segundo plano. Investiram-se fortunas incalculáveis em rodovias; Odebrechts, Camargos, Correas, Mendes e muitos outros ficaram milionários e o país acabou perdendo a linha.

 

                        As “Marias-Fumaça” resfolegavam agonizantes. Algumas nem chegaram a ser substituídas pelas locomotivas a diesel; simplesmente morreram com as linhas a que serviam.

 

                        E, quando se viu, o Rio Grande já não tinha mais trem de passageiros. Em alguns trechos os trilhos permanecem, para transporte exclusivo de cargas, enquanto os vagões não se desmancham, pois as empresas privadas que compraram a tal malha ferroviária, não se incomodam em, sequer, lavar as locomotivas. Tudo indica que tirarão o último caldo das sucatas rodantes e, depois, só Deus sabe o que pode acontecer.

 

                        Mas o guri de Santa Maria e São Vicente e o adolescente de Santiago sempre que vê os trilhos de algum ramal desativado, ainda ouve a Maria-Fumaça bufando o seu “Cachaça não, café com pão. Cachaça não, café com pão.”

 

                        O homem maduro vê coxilhas riscadas pela coluna de fumaça, escrevendo o destino de muitos.

 

                        Eram pessoas que se mudavam de cidade. Namorados que se iam encontrar. Estudantes que voltavam em férias. Desprezados que caíam no mundo para esquecer o amor perdido. “Bota fogo, seu foguista, quem se amola é o maquinista. Bota fogo, seu foguista, quem se amola é o maquinista.”

 

                        Em muitos lugares as estações viraram ruínas; outras foram demolidas. Algumas poucas transformaram-se em museu, centro cultural ou qualquer outra repartição pública não tão útil ou, quem sabe, dispensável. Os trilhos sumiram e os dormentes viraram lenha dos mais desprotegidos.

 

                        E aí aconteceu que em suas andanças a trabalho, coincidentemente, chega a Carlos Barbosa bem na hora em que o trem turístico, que vem de Bento Gonçalves, também está por chegar.

 

                        O guri não resiste. Os compromissos ficam para mais tarde ou outro dia. A “Maria-Fumaça”, seu primeiro sonho profissional, está vindo. Será que no trem ainda há garçom vendendo guaraná numa enorme tiracolo de lona? Será que daqui a pouco o mesmo garçom voltará com o seu tabuleiro de balas-de-goma?

 

                        Os olhos se cravam na curva onde os trilhos prosseguem seu eterno desencontro. De lá há de sair a “Maria-Fumaça” puxando um trem cheio de gente feliz, algum que outro sofredor e, certamente, lá tem que estar um piá de cabelo cortado rente, uma franja curta, a baita cabeça para fora da janela olhando o movimento na plataforma da estação.

 

                        E lá vem ela, a “Maria-Fumaça” de minha infância.

 

                        O vento frio me corta o rosto, irrita os olhos e faz as lágrimas correrem. Também  o frio me deu um nó na garganta ...

 

                        O mais dolorido, porém, é que nenhum guri parecido comigo desce do trem. Ninguém que esteja de mudança. Nenhum vendedor-viajante. Nem, ao menos, um descornado fugindo do desprezo. Apenas turistas cariocas, paulistas e nordestinos, bebendo vinho em cálice plástico e cantando a “Tarantella”, porque a novela global disse que é bonito.

 

                        Aquele trem não veio de Bento, a apenas vinte e poucos quilômetros. Veio de muito mais longe. Veio de São Paulo, de Uruguaiana, de Bagé, de São Borja, de São Luiz.

 

                        Na verdade veio de distâncias que não se medem. Veio dum país de sonhos e fantasias, onde bastava um sino de estação, um apito e uma fumaceira bem grande para deixar um guri extasiado de tão feliz.

 

                        As lágrimas não param. A garganta segue apertada.

 

                        É o frio ...

 

                        De súbito, inexplicavelmente, sinto-me bem, até melhor do que os improvisados cantores da “Tarantella”.

 

                        Tento encontrar a causa da repentina mudança de espírito, pois eu que chorava nostálgico e melancólico, sinto-me agora tomado de uma genuína felicidade.

 

                        Só então dou-me conta de ser o único, ali, que já andou num trem daqueles como passageiro.

 

                        Não era turista, não bebera vinho, estava a trabalho, mas desci a serra, no rumo de Porto Alegre, com a alma lavada.

 

                        Porto Alegre, 14 de julho de 2000.

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Culinária


     PAVÊ BRIGADEIRÃO

INGREDIENTES:

       Brigadeiro branco:

       1 lata de leite condensado

       1 colher (sopa) de margarina sem sal

       1 tablete de chocolate branco picado (160 g)

       1 caixa de creme de leite

       Brigadeiro escuro:

       1 lata de leite condensado

       1 colher (sopa) de margarina sem sal

       1 tablete de chocolate meio amargo picado (180 g)

       1/2 xícara (chá) de leite

       1 caixa de creme de leite

       Montagem:

       1 pacote e meio de biscoito maisena

       1/2 xícara (chá) de leite

       Raspas de chocolate branco e meio amargo a gosto

PREPARO:

       Em uma panela, coloque todos os ingredientes do brigadeiro, exceto o creme de leite.

       Leve ao fogo, mexendo sempre até começar a soltar da panela.

       Deixe esfriar um pouco, misture o creme de leite e reserve.
Brigadeiro escuro:

       Faça o mesmo com os ingredientes do brigadeiro escuro e reserve.

       Em um refratário médio, monte camadas de biscoitos umedecidos no leite, brigadeiro escuro, biscoitos e brigadeiro branco.

       Repita as camadas até terminarem todos os ingredientes.

       Leve à geladeira por três horas.

Depois, ao servir, decore com as raspas.

 

 

 

Um comentário:

Vilsom Barbosa disse...

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