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Colabore para a melhoria e crescimento de sua cidade. Participe da enquete sobre a atual administração. Vote na coluna à direita, acima.
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Previsão do Tempo
Hoje - quase certo que o tempo será bom, com temperatura chegando aos 19º à tarde e vento sudeste de 6 km/h.
Amanhã - Pode haver nevoeiro de manhã, temperatura variando de 11 a 20º, vento sudeste de 15 km.
Chuva - se não houver grandes alterações no quadro, a próxima semana será de tempo firme, com queda de temperatura e a chuva deve começar sábado à tarde, prosseguindo no domingo, quando deve parar.
Observação: pode ir acostumando-se a consultar nossas previsões.
São confiáveis e levam em consideração os modernos meios tecnológicos e os ditados antigos e jeito campeiro de "chulear o tempo".
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Chuva causa pouco prejuízo em São Vicente do Sul
Os vendavais e granizo previstos para a passagem da recente frente fria, felizmente não atingiram São Vicente. Na Palma, a precipitação foi de 35 mm.
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MANCHETES DO DIA
Zero Hora
Somente 25% das casas noturnas de Porto Alegre estão aptas a funcionar de acordo com a legislação
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Suspeitos liberados
Presos na Operação Concutare deixam o Central
Justiça Federal manda soltar presos na Operação Concutare
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Judiciário
Na Costa Rica, Joaquim Barbosa critica foro privilegiado dos políticos no Brasil
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Acidente em caçada03/05/2013 | 15h51
Menino é atingido por arma do pai e morre, em Itaara, na Região Central
Disparo acidental partiu de espingarda calibre 20. PC investiga o caso
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Correio do Povo
Polícia
Presos da operação Concutare são liberados do Presídio Central
Justiça negou pedido da Polícia Federal de prorrogação da detenção dos suspeitos
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Após estragos da chuva desta sexta, tempo melhora no sábado
Temperaturas caem e termômetros variam entre 10°C e 26°C em Porto Alegre
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Presidente do STF reconhece que Justiça pune de forma desigual no Brasil
Barbosa criticou "proximidade antiética" entre advogados e juízes que leva a decisões diferentes para pobres e ricos
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Amanhã, domingo, Festa da Colheita
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Cartaz afixado num mercado da cidade.
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Humor
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A Semana em Pajada
Vilsom Jair Barbosa
I
Digo "Buenas" e me espalho.
Agora eu chego e não saio.
Estranho início de maio,
Pois no Dia do Trabalho
Foi bagual o atrapalho.
E quase não acredito
Que esqueceram do dito:
Apenas feriado e viagem.
Deixaram, em vez de homenagem,
O trabalhador solito!
II
E os que deviam cuidar
De nosso meio-ambiente,
Num proceder indecente,
Andavam a aprontar.
E muitos foram parar
Num lugar meio apertado,
Pronde deve ir safado.
Que baita corrupção!
Numa grande operação
Foram ver o Sol quadrado.
III
Lá pras bandas do Uruguai
Perdemos uma família
Que o Patrão proteja a trilha
De quem chora por quem vai.
E aqui, quando um sobe, outro cai.
É fato tradicional:
Um vai bem, outro vai mal.
Grêmio vai se garantindo,
Mas não foi um jogo lindo
O do Internacional.
IV
E não podia esquecer
A história que se repete.
Foram cento e trinta e sete
Anos de São Vicente;
Nossa terra, nossa gente;
Do Coreto e campanário;
E ao fundo deste cenário
Firme, o Cerro do Loretto.
Pra Terra que nos deu teto:
Um Feliz Aniversário!
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Esclarecimento:
Nas postagens de sábado procuraremos apresentar a síntese da semana, em pajada ou não, variedades, cultura, lazer e, se houver interesse e colaboração das entidades e promotores de eventos, a agenda de atividades previstas para o fim-de-semana. Você também pode colaborar.
* Continuamos aguardando:
- Fotos sobre a 2ª Aventura Ecológica
- Resultados dos Jogos de Futsal
* Consta que a Prefeitura tem Assessoria de Comunicação, com pessoa contratada e paga para divulgar as realizações da administração municipal.
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Flores na estrada
Um homem morava numa cidade grande e
trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava
cinquenta minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para
a casa.
No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?
- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água.
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer.
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.
“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
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A seguir cópia escaneada de uma das 47 histórias do piá que viveu na Palma, mais precisamente na Fazenda Bom Retiro, de Donato Dornelles e, depois, na Chácara Bonita, de Ana Cândida Bruck Dornelles. O piazito era Vilsom Barbosa. Essas histórias estão no Livro "LEMBRANÇAS DE GURI", que poderá ser comprado por apenas 10 pilas na Livraria ABC. Importante: todo o livrinho conta fatos realmente ocorridos na Palma, em São Vicente do Sul e parece que é o único a falar, exclusivamente sobre acontecimentos da Terra Doce.
No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?
- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?
- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água.
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer.
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.
O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.
“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
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A seguir cópia escaneada de uma das 47 histórias do piá que viveu na Palma, mais precisamente na Fazenda Bom Retiro, de Donato Dornelles e, depois, na Chácara Bonita, de Ana Cândida Bruck Dornelles. O piazito era Vilsom Barbosa. Essas histórias estão no Livro "LEMBRANÇAS DE GURI", que poderá ser comprado por apenas 10 pilas na Livraria ABC. Importante: todo o livrinho conta fatos realmente ocorridos na Palma, em São Vicente do Sul e parece que é o único a falar, exclusivamente sobre acontecimentos da Terra Doce.
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