Cada um sabe em quem votar e essa decisão deve ser respeitada.
Mas certas atitudes dos candidatos devem ser ressaltadas para que o eleitor tenha uma escolha baseada na informação.
Como brasileiro fiquei constrangido com a participação da presidente Dilma na ONU, onde, por tradição, desde 1947, o Brasil é quem faz o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A presidente (e não é presidenta o certo) usou, na maior cara-de-pau, do espaço para fazer campanha.
Em vez de falar sobre os problemas da humanidade, ficou autoelogiando-se, citando realizações e programas de seu governo. Só faltou dizer que o mundo todo deve seguir o nosso exemplo.
"Esqueceu" de falar sobre os escândalos de seu partido, o mensalão, a compra de refinaria ultrapassada por valor quatro vezes maior e muitas "cositas" mais.
O mundo, estarrecido, viu a mandatária de um país usar um privilégio especial por tradição para deitar e rolar na busca de votos.
Falar sobre as realizações de seu mandato lá e em qualquer lugar não quer dizer que tenha sido a melhor presidente.
Ficou quase quatro anos no governo, seu antecessor ficou oito. Se, em doze anos nada tivessem feito, seria vergonhoso.
Mas não teria sido possível fazer mais e melhor?
Essa é a questão.
Todo governante deve fazer alguma coisa. Para isso foi eleito.
Agora, o que importa é se fez o melhor que poderia ser feito.
Com menos dinheiro evaporando na roubalheira ou sendo desperdiçado em propaganda paga não daria para fazer mais?
Está na hora de avaliar se vale a pena insistir num modelo que já se esgotou.
Há um antigo ditado que diz: Todo o poder corrompe.
Quanto mais tempo no poder, maior a corrupção.
A continuação de uma turma no poder leva, inevitavelmente ao aumento das práticas ilícitas.
Outra coisa: na verdade, quem faz não é este ou aquele presidente ou governador. Somos nós que fazemos, com nosso suado dinheiro de impostos, taxas, tributos, contribuições, etc., etc.
Dia 5, pense bem na pessoa que você vai eleger para tomar as decisões certas e usar corretamente e sem roubalheira os nossos suados pilas.
A presidente (e não é presidenta o certo) usou, na maior cara-de-pau, do espaço para fazer campanha.
Em vez de falar sobre os problemas da humanidade, ficou autoelogiando-se, citando realizações e programas de seu governo. Só faltou dizer que o mundo todo deve seguir o nosso exemplo.
"Esqueceu" de falar sobre os escândalos de seu partido, o mensalão, a compra de refinaria ultrapassada por valor quatro vezes maior e muitas "cositas" mais.
O mundo, estarrecido, viu a mandatária de um país usar um privilégio especial por tradição para deitar e rolar na busca de votos.
Falar sobre as realizações de seu mandato lá e em qualquer lugar não quer dizer que tenha sido a melhor presidente.
Ficou quase quatro anos no governo, seu antecessor ficou oito. Se, em doze anos nada tivessem feito, seria vergonhoso.
Mas não teria sido possível fazer mais e melhor?
Essa é a questão.
Todo governante deve fazer alguma coisa. Para isso foi eleito.
Agora, o que importa é se fez o melhor que poderia ser feito.
Com menos dinheiro evaporando na roubalheira ou sendo desperdiçado em propaganda paga não daria para fazer mais?
Está na hora de avaliar se vale a pena insistir num modelo que já se esgotou.
Há um antigo ditado que diz: Todo o poder corrompe.
Quanto mais tempo no poder, maior a corrupção.
A continuação de uma turma no poder leva, inevitavelmente ao aumento das práticas ilícitas.
Outra coisa: na verdade, quem faz não é este ou aquele presidente ou governador. Somos nós que fazemos, com nosso suado dinheiro de impostos, taxas, tributos, contribuições, etc., etc.
Dia 5, pense bem na pessoa que você vai eleger para tomar as decisões certas e usar corretamente e sem roubalheira os nossos suados pilas.
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