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sábado, 1 de março de 2014

1º de março de 2014 - sábado

Apelo

   Neste Carnaval, dance, pule, grite, solte a franga (se for o caso), beba, mas não dirija!
   Bebida e direção não se acertam.
   Seja Vivo! Continue Vivo!
   Outros carnavais esperam você!
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   Assim amanhece na Palma, 13º.
   Sábado - tempo especial.
   Domingo - tempo bom.
   Segunda - águas caindo.

  
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Principais Manchetes





Diário de Santa Maria
Preso suspeito de ser principal líder de roubos de gado da Região Central



Homem de 35 anos foi encontrado pela polícia de Santiago na manhã desta sexta-feira
 
19º homicídio do ano

Morre jovem que foi baleado na sexta-feira em Santa Maria

Questão de segurança

"Ela merece morrer", teria dito bicheiro preso nesta manhã em Santa Maria

Homem de 44 anos é suspeito de ameaças contra juíza que iria conduzir processo contra ele
PMDB se divide na escolha do candidato para o governo do Estado nas eleições

Manifestações nos 13 meses da tragédia da Kiss Prefeitura cobre pintura de corpos em frente SUCV pela segunda vez



Correio do Povo
 
Cerca de 75 mil veículos devem passar pela freeway no sábado

Misto do Inter goleia o Esportivo em Novo Hamburgo

Carnaval terá predomínio de sol e sensação de frio à noite

Homem dado como morto acorda em funerária nos Estados Unidos

Técnico do Grêmio alerta para o lado traiçoeiro da Libertadores

Governador do Distrito Federal visita José Dirceu na prisão


 
Ativista do Greenpeace sairá na Playboy de março
 
Ana Paula Maciel fotografou de biquíni para a próxima edição, mas espera posar nua
 
 


Ativista do Greenpeace sairá na Playboy
Crédito: Mauro Schaefer
A edição de março da Playboy contará com fotos de biquíni da bióloga do Greenpeace Ana Paula Maciel, que ficou famosa no ano passado por ser presa com outros ativistas na Rússia. "Dependendo da repercussão, farei o ensaio completo", declarou ela, contando que foi procurada por um fotógrafo da revista, para quem posou em Maringá, no Paraná. "O cenário é surpresa, mas é bem bonito. Vocês vão gostar", adiantou.

Caso os leitores gostem, Ana Paula deve negociar um cachê para sair nua. Parte do dinheiro será usada para projetos pessoais e o restante, revertido para a preservação de animais silvestres no Brasil. "Eu preciso encontrar o lugar onde será a reserva. O tráfico de animais é o terceiro crime que mais movimenta dinheiro no país", afirmou. Ela espera também chamar a atenção para o problema e, dessa forma, conscientizar as pessoas para não comprar as espécies proibidas. "Eu fiquei presa e sei o quão ruim isso é", comparou.

"Todas as pessoas que seguiram a minha história e quiserem me ajudar em mais um desafio, precisam escrever para Playboy para pedir mais", explicou. A ativista salientou que a conquista de dinheiro para financiar uma reserva seria a realização de um sonho.

No primeiro ensaio, a bióloga contou que ficou tímida no início, mas acabou descontraindo com a equipe. O namorado mexicano não está com ciúmes e tem dado incentivo para os novos planos. "Ele acha que sou a mulher mais linda do mundo. Nós nos amamos e nos respeitamos", afirmou.

Para conversar com Ana Paula, a reportagem do Correio do Povo precisou esperar ela voltar da academia nesta terça. Mas a ativista garante que os exercícios não iniciaram em função da possibilidade de ser capa de uma revista masculina. "Assim que botei o pé no Brasil, voltei para a academia. Sempre gostei. Agora, claro, o treino está mais intenso e estou cuidando da alimentação, mas nada de mais", esclareceu.


  Nosso Comentário:
   Depois, quando o movimento cai em descrédito, não sabem por qual motivo ...
  Igualzinho às do BBB ...
  
  Na vida a gente tem de fazer escolhas. Feita, devemos ser coerentes. Uma representante de um movimento de defesa dos valores éticos ambientais, de repente resolve posar nua, para ganhar uns trocos, como ela mesma falou, para fins pessoais, ainda que destine uma parte ao movimento de que é militante.
  Mesmo que destinasse todo o dinheiro à causa que defende, submeter-se à exploração machista de seu corpo é  longe demais ...
  Não me venham com fim justificando o meio. Se fosse assim, daqui a pouco seria justo ela assaltar um banco, matar alguém, para conseguir dinheiro.
   Vender o corpo, para arrecadar trocados, aqui na Palma tem nome. E vamos ressaltar que o corpo não se vende apenas para o ato sexual. Posar nua em revista masculina, por dinheiro, é ou não é vender o corpo?
  Alguém jogou fora toda a credibilidade que havia conquistado ao curtir uma cadeia lá na Rússia.
   Que nem um certo comunicador, que sempre apontava o dedo contra os corruptos, os nepotistas. Nem se elegeu e já tinha acomodado a namorada numa baita teta da Assembleia Legislativa. Se não sabem, o nome dele é Lasier Martins e, infelizmente, é do meu partido.
   Eu sempre digo, para a maioria das pessoas, corrupto, cara-de-pau, chupa-teta "é o que chega na nossa frente e aproveita antes".
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Cotações

28/02SPPRRSMT
Arroz42,0048,2835,7148,15
Bovino118,52115,813,98101,44
Milho27,0521,6722,8616,61
Soja62,6364,1765,0055,29


Dólar - R$2,342

 
 

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Estradas
   A BR 287, na vinda de Santa Maria, está cada dia "melhor".
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Carnaval
   Jaguari promete o melhor Carnaval da Região e aguarda algo em torno de 100 mil pessoas até terça.
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Humor
curta: @[140589802695062:274:HitsPower.com]
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Causos da Palma

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Também tem Causo de Piloto (Mas nem Tanto ...)

                   As Hélices do “Pober Pixie”

 

                   Depois daquele desentendimento que tive com a cerca, detonando  o “Kitfox”, por falta de pilas, tive que vender o aviãozinho mesmo acidentado, a preço de banana, que foi a oferta que apareceu. Resumindo, o Fábio, instrutor em Gravataí, na Aldeia dos Anjos, pagou o motor Rotax 912 e levou junto o resto, como cortesia ... Mas, a bem da verdade, comprou com o motor trancado, sem saber o que podia ter por dentro. Felizmente, nada sério, o motorzinho havia sofrido um calço mecânico, pela excessiva carbonização.

                   E como é que eu iria adivinhar que num motor de quatro tempos, com TBO prevista para 1000 horas, devesse fazer descarbonizações, dependendo da freqüência de uso, com apenas 150 horas, para o caso de quem voasse com intervalos muito grandes? Como já estava com 560 horas, sem uma única descarbonização, usando uma gasolina, que é, digamos, uma m ..., deu isto mesmo ...

                   Eu e os meus parênteses ...

                   Logo após a venda do Kitfox, o melhor aviãozinho leve em que já tive o prazer de voar, fiquei que nem gaúcho sem cavalo: “de a pé”, por uns meses.

                   Lá pelas tantas consegui comprar o “Pober Pixie” construído pelo  Saffer, assessorado pelo Paulo Machado, que no momento estava nas mãos do Régis, também conhecido por Grumatã ...

                   Aí confirma-se a história: quem já teve seu “aparelhozinho”, quando fica algum tempo sem sua aeronave, ao conseguir um novo avião, está com a tesão por voar saltando pelas orelhas.E esta ansiedade pode causar problemas, como veremos.

                   Já havia feito um voozinho de teste em São Leopoldo, mas fora apenas um turno de pista. Quem levara o aviãozinho para Montenegro fora o próprio Régis.

 

                   Assim, no dia em que fui a Montenegro para fazer meu primeiro vôo, você não imaginam a ansiedade por estar no ar, de novo, numa aeronave minha.

 

                   Havia feito umas modificações no pára-brisa e também queria testar as reações aerodinâmicas com elas, antes de sair para vôos mais longos.

 

                   No hangar do Régis e da turma da experimental não havia compressor de ar e os pneus estavam um pouco murchos. Teria, então, que ir ao hangar do aeroclube para calibrá-los.

 

                   Saí “dando dezoito em terra lavrada”, que é expressão de gaúcho para cavalo bom, que faz em dezoito segundos algo ao redor de um quarto de milha. Mas, ao aproximar-me do hangar do Aeroclube, esqueci que havia chovido um monte e consequente encharcação da pista, especialmente nas laterais. Em vez de observar cuidadosamente o acesso ao pátio de estacionamento, saindo a noventa graus da pista, fui pelo atalho e enfiei o Pober Pixie na banhado.

 

                   As rodinhas se enterraram no barro e a pilonagem parcial foi suave, com o aviãozinho de nariz enterrado no barro, sem maiores danos, aparentemente.

 

                   A gasolina derramando do tanque e o pessoal com medo de chegar perto para me ajudar a colocá-lo em posição decente, ao invés do rabo erguido, temendo o fogaréu.

 

                   Lá pelas tantas, como o fogo não veio, o Wagner, então presidente do aeroclube e mais um curioso que andava por lá vieram me ajudar. O tal curioso veio com uma garrafa de cerveja numa das mãos e um cigarro aceso nas outra. Ao aproximar-se, para ajudar, largou a garrafa, mas não o cigarro. E a gasolina derramando ...

 

                   Consegui avisá-lo a tempo e o trabalho de resgate foi feito sem grandes imprevistos.

 

                   Examina daqui, examina dali: apenas a proteção metálica da ponta da hélice havia saído, ficando irrecuperável. Tentei improvisar outra, mas o peso ficou diferente e desbalanceou-se o catavento...

 

                   O remédio foi apelar para o Orley, em Ponta Grossa e pedir uma hélice com a maior brevidade. Ele entendeu minha situação e, numa semana eu já tinha hélice nova no Pober Pixie.

 

                   Novamente por pressa em querer voar, ao colocá-la no avião, deixei em posição um pouco diferente da padrão, para a hora de fazer motor funcionar, dificultando um ´pouco o modo de ‘dar hélice’.

                   “Outra hora coloco na posição certa, que hoje quero é voar” – pensei.

 

                   Na posição normal, o Pober já era meio reinoso para pegar. Do jeito em que estava, com a gente dando hélice com medo, havendo menos força no giro, a coisa encrespou-se de vez: nada de pegar.

 

                   Já estava num baita suadouro, fazendo mil e uma experiências e tentativas, desafogando o motor, girando com a manete em posições diversas, etc.

 

                   Resolvi partir para um método científico de acionamento: calcei o avião com umas pedras pesadas e altas, para ter certeza de que não pularia os calços e dei hélice com a manete toda reduzida: não pegou. Manete meio centímetro avançada: necas. Um centímetro à frente: nem sinal. E,fui avançando milimetricamente.

 

                   De repente  ...

 

                   O Continental 65 em vez de roncar, berrou que nem terneiro de sobreano na capação.

 

                   Como os calços eram superdimensionados e o motor pegou acelerado, sem nenhum peso no assento do avião, que é monoplace, portanto o piloto com seu peso faz parte do correto dimensionamento de centro de gravidade  e, para completar, não havia cabrado o manche, desandou a maionese: o  avião ergueu a cauda, quis correr, mas as pedronas de calço não deixaram, fazendo com que a potência aplicada levasse novamente o nariz do Pober Pixie para o chão,  com hélice girando quase a pleno, e num terreno firme.

 

                   Foi um estouro e tanto e saltou caco de hélice a mais de quarenta metros.

 

                   Ironias da vida: sem uma única hora de vôo, em apenas sete dias, o grande piloto aqui destruiu duas hélices. Imaginem o que conseguiria destruir se tivesse voado ...

 

                   Quando liguei de novo para o Orley ele até pensou que fosse para reclamar de algum problema com a hélice enviada. Contei-lhe o acontecido e até propus sociedade ... A uma hélice por semana,  minha única saída para não falir era ficar sócio da fábrica ...

                   Por consolo, restava a esperança de já tivesse gasto o estoque da cagadas a fazer, em terra, e que os futuros vôos fossem mais serenos.

 

                   Pois não é que foram?
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