Neste Carnaval, dance, pule, grite, solte a franga (se for o caso), beba, mas não dirija!
Bebida e direção não se acertam.
Seja Vivo! Continue Vivo!
Outros carnavais esperam você!
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Assim amanhece na Palma, 13º.
Sábado - tempo especial.
Domingo - tempo bom.
Segunda - águas caindo.
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Principais Manchetes
Diário de Santa Maria
Preso suspeito de ser principal líder de roubos de gado da Região Central
Homem de 35 anos foi encontrado pela polícia de Santiago na manhã desta sexta-feira
19º homicídio do ano
Morre jovem que foi baleado na sexta-feira em Santa Maria
Questão de segurança
"Ela merece morrer", teria dito bicheiro preso nesta manhã em Santa Maria
Homem de 44 anos é suspeito de ameaças contra juíza que iria conduzir processo contra ele
PMDB se divide na escolha do candidato para o governo do Estado nas eleições
Manifestações nos 13 meses da tragédia da Kiss Prefeitura cobre pintura de corpos em frente SUCV pela segunda vez
Correio do Povo
Cerca de 75 mil veículos devem passar pela freeway no sábado
Misto do Inter goleia o Esportivo em Novo Hamburgo
Carnaval terá predomínio de sol e sensação de frio à noite
Homem dado como morto acorda em funerária nos Estados Unidos
Técnico do Grêmio alerta para o lado traiçoeiro da Libertadores
Governador do Distrito Federal visita José Dirceu na prisão
Ativista do Greenpeace sairá na Playboy de março
Ana Paula Maciel fotografou de biquíni para a próxima edição, mas espera posar nua
Ativista do Greenpeace sairá na Playboy Crédito: Mauro Schaefer |
A edição de março da Playboy contará com fotos de biquíni da bióloga do Greenpeace Ana Paula Maciel, que ficou famosa no ano passado por ser presa com outros ativistas na Rússia. "Dependendo da repercussão, farei o ensaio completo", declarou ela, contando que foi procurada por um fotógrafo da revista, para quem posou em Maringá, no Paraná. "O cenário é surpresa, mas é bem bonito. Vocês vão gostar", adiantou. Caso os leitores gostem, Ana Paula deve negociar um cachê para sair nua. Parte do dinheiro será usada para projetos pessoais e o restante, revertido para a preservação de animais silvestres no Brasil. "Eu preciso encontrar o lugar onde será a reserva. O tráfico de animais é o terceiro crime que mais movimenta dinheiro no país", afirmou. Ela espera também chamar a atenção para o problema e, dessa forma, conscientizar as pessoas para não comprar as espécies proibidas. "Eu fiquei presa e sei o quão ruim isso é", comparou. "Todas as pessoas que seguiram a minha história e quiserem me ajudar em mais um desafio, precisam escrever para Playboy para pedir mais", explicou. A ativista salientou que a conquista de dinheiro para financiar uma reserva seria a realização de um sonho. No primeiro ensaio, a bióloga contou que ficou tímida no início, mas acabou descontraindo com a equipe. O namorado mexicano não está com ciúmes e tem dado incentivo para os novos planos. "Ele acha que sou a mulher mais linda do mundo. Nós nos amamos e nos respeitamos", afirmou. Para conversar com Ana Paula, a reportagem do Correio do Povo precisou esperar ela voltar da academia nesta terça. Mas a ativista garante que os exercícios não iniciaram em função da possibilidade de ser capa de uma revista masculina. "Assim que botei o pé no Brasil, voltei para a academia. Sempre gostei. Agora, claro, o treino está mais intenso e estou cuidando da alimentação, mas nada de mais", esclareceu. |
Nosso Comentário:
Depois, quando o movimento cai em descrédito, não sabem por qual motivo ...
Igualzinho às do BBB ...
Na vida a gente tem de fazer escolhas. Feita, devemos ser coerentes. Uma representante de um movimento de defesa dos valores éticos ambientais, de repente resolve posar nua, para ganhar uns trocos, como ela mesma falou, para fins pessoais, ainda que destine uma parte ao movimento de que é militante.
Mesmo que destinasse todo o dinheiro à causa que defende, submeter-se à exploração machista de seu corpo é longe demais ...
Não me venham com fim justificando o meio. Se fosse assim, daqui a pouco seria justo ela assaltar um banco, matar alguém, para conseguir dinheiro.
Vender o corpo, para arrecadar trocados, aqui na Palma tem nome. E vamos ressaltar que o corpo não se vende apenas para o ato sexual. Posar nua em revista masculina, por dinheiro, é ou não é vender o corpo?
Alguém jogou fora toda a credibilidade que havia conquistado ao curtir uma cadeia lá na Rússia.
Que nem um certo comunicador, que sempre apontava o dedo contra os corruptos, os nepotistas. Nem se elegeu e já tinha acomodado a namorada numa baita teta da Assembleia Legislativa. Se não sabem, o nome dele é Lasier Martins e, infelizmente, é do meu partido.
Eu sempre digo, para a maioria das pessoas, corrupto, cara-de-pau, chupa-teta "é o que chega na nossa frente e aproveita antes".
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Cotações
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Cotações
28/02 | SP | PR | RS | MT |
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Arroz | 42,00 | 48,28 | 35,71 | 48,15 |
Bovino | 118,52 | 115,81 | 3,98 | 101,44 |
Milho | 27,05 | 21,67 | 22,86 | 16,61 |
Soja | 62,63 | 64,17 | 65,00 | 55,29 |
Dólar - R$2,342
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Estradas
A BR 287, na vinda de Santa Maria, está cada dia "melhor".
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Carnaval
Jaguari promete o melhor Carnaval da Região e aguarda algo em torno de 100 mil pessoas até terça.
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Humor
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Causos da Palma
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Também tem Causo de Piloto (Mas nem Tanto ...)
As Hélices do “Pober
Pixie”
Depois daquele desentendimento que tive com a cerca,
detonando o “Kitfox”, por falta de
pilas, tive que vender o aviãozinho mesmo acidentado, a preço de banana, que
foi a oferta que apareceu. Resumindo, o Fábio, instrutor em Gravataí, na Aldeia
dos Anjos, pagou o motor Rotax 912 e levou junto o resto, como cortesia ...
Mas, a bem da verdade, comprou com o motor trancado, sem saber o que podia ter
por dentro. Felizmente, nada sério, o motorzinho havia sofrido um calço mecânico,
pela excessiva carbonização.
E como é que eu iria
adivinhar que num motor de quatro tempos, com TBO prevista para 1000 horas,
devesse fazer descarbonizações, dependendo da freqüência de uso, com apenas 150
horas, para o caso de quem voasse com intervalos muito grandes? Como já estava
com 560 horas, sem uma única descarbonização, usando uma gasolina, que é,
digamos, uma m ..., deu isto mesmo ...
Eu e os meus parênteses ...
Logo após a venda do Kitfox,
o melhor aviãozinho leve em que já tive o prazer de voar, fiquei que nem gaúcho
sem cavalo: “de a pé”, por uns meses.
Lá pelas tantas consegui
comprar o “Pober Pixie” construído pelo
Saffer, assessorado pelo Paulo Machado, que no momento estava nas mãos
do Régis, também conhecido por Grumatã ...
Aí confirma-se a história:
quem já teve seu “aparelhozinho”, quando fica algum tempo sem sua aeronave, ao
conseguir um novo avião, está com a tesão por voar saltando pelas orelhas.E
esta ansiedade pode causar problemas, como veremos.
Já havia feito um voozinho de
teste em São Leopoldo ,
mas fora apenas um turno de pista. Quem levara o aviãozinho para Montenegro
fora o próprio Régis.
Assim, no dia em que fui a
Montenegro para fazer meu primeiro vôo, você não imaginam a ansiedade por estar
no ar, de novo, numa aeronave minha.
Havia feito umas modificações
no pára-brisa e também queria testar as reações aerodinâmicas com elas, antes
de sair para vôos mais longos.
No hangar do Régis e da turma
da experimental não havia compressor de ar e os pneus estavam um pouco murchos.
Teria, então, que ir ao hangar do aeroclube para calibrá-los.
Saí “dando dezoito em terra
lavrada”, que é expressão de gaúcho para cavalo bom, que faz em dezoito
segundos algo ao redor de um quarto de milha. Mas, ao aproximar-me do hangar do
Aeroclube, esqueci que havia chovido um monte e consequente encharcação da
pista, especialmente nas laterais. Em vez de observar cuidadosamente o acesso
ao pátio de estacionamento, saindo a noventa graus da pista, fui pelo atalho e
enfiei o Pober Pixie na banhado.
As rodinhas se enterraram no
barro e a pilonagem parcial foi suave, com o aviãozinho de nariz enterrado no
barro, sem maiores danos, aparentemente.
A gasolina derramando do
tanque e o pessoal com medo de chegar perto para me ajudar a colocá-lo em
posição decente, ao invés do rabo erguido, temendo o fogaréu.
Lá pelas tantas, como o fogo
não veio, o Wagner, então presidente do aeroclube e mais um curioso que andava
por lá vieram me ajudar. O tal curioso veio com uma garrafa de cerveja numa das
mãos e um cigarro aceso nas outra. Ao aproximar-se, para ajudar, largou a
garrafa, mas não o cigarro. E a gasolina derramando ...
Consegui avisá-lo a tempo e o
trabalho de resgate foi feito sem grandes imprevistos.
Examina daqui, examina dali:
apenas a proteção metálica da ponta da hélice havia saído, ficando
irrecuperável. Tentei improvisar outra, mas o peso ficou diferente e desbalanceou-se
o catavento...
O remédio foi apelar para o
Orley, em Ponta Grossa
e pedir uma hélice com a maior brevidade. Ele entendeu minha situação e, numa
semana eu já tinha hélice nova no Pober Pixie.
Novamente por pressa em
querer voar, ao colocá-la no avião, deixei em posição um pouco diferente da
padrão, para a hora de fazer motor funcionar, dificultando um ´pouco o modo de
‘dar hélice’.
“Outra hora coloco na posição
certa, que hoje quero é voar” – pensei.
Na posição normal, o Pober já
era meio reinoso para pegar. Do jeito em que estava, com a gente dando hélice
com medo, havendo menos força no giro, a coisa encrespou-se de vez: nada de
pegar.
Já estava num baita suadouro,
fazendo mil e uma experiências e tentativas, desafogando o motor, girando com a
manete em posições diversas, etc.
Resolvi partir para um método
científico de acionamento: calcei o avião com umas pedras pesadas e altas, para
ter certeza de que não pularia os calços e dei hélice com a manete toda
reduzida: não pegou. Manete meio centímetro avançada: necas. Um centímetro à
frente: nem sinal. E,fui avançando milimetricamente.
De repente ...
O Continental 65 em vez de
roncar, berrou que nem terneiro de sobreano na capação.
Como os calços eram
superdimensionados e o motor pegou acelerado, sem nenhum peso no assento do
avião, que é monoplace, portanto o piloto com seu peso faz parte do correto
dimensionamento de centro de gravidade
e, para completar, não havia cabrado o manche, desandou a maionese:
o avião ergueu a cauda, quis correr, mas
as pedronas de calço não deixaram, fazendo com que a potência aplicada levasse
novamente o nariz do Pober Pixie para o chão, com hélice girando quase a pleno, e num
terreno firme.
Foi um estouro e tanto e saltou
caco de hélice a mais de quarenta metros.
Ironias da vida: sem uma
única hora de vôo, em apenas sete dias, o grande piloto aqui destruiu duas
hélices. Imaginem o que conseguiria destruir se tivesse voado ...
Quando liguei de novo para o
Orley ele até pensou que fosse para reclamar de algum problema com a hélice
enviada. Contei-lhe o acontecido e até propus sociedade ... A uma hélice por
semana, minha única saída para não falir
era ficar sócio da fábrica ...
Por consolo, restava a
esperança de já tivesse gasto o estoque da cagadas a fazer, em terra, e que os
futuros vôos fossem mais serenos.
Pois não é que foram?
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